Duas parelhas, vaqueiro e cavalo, uma pista de 90 metros e um objetivo
A evolução milionária da vaquejada, um ‘esporte’ brasileiro descendente da pega de boi no mato do nordeste, é notória.
O melhor vaqueiro, bastante conhecido nos parques brasileiros, é alagoano. Jeito simples, muito humilde, pouco sorridente, mas que gosta muito de conversar. Ele é de Arapiraca e a vaquejada corre no sangue da família. Oito irmãos participam de competições, fora os sobrinhos e primos. Seu filho com 18 anos, Celso Vitório Júnior, já é considerado o 20ª melhor do Brasil. O grande campeão brasileiro, das sete competições nacionais, cinco são suas e está participando da oitava.
E o sobrenome dele, bem sugestivo, Celso ‘Vitório’, 38 anos, dos quais, 20 anos, dedicados a participar de competições. Ele diz que perdeu a conta de quantas vaquejadas ganhou. E prêmios, da mesma forma. “Não lembro de quantas competições participei e ganhei. Prêmios, vários. Mais de cem motos, uns dez carros sozinhos e uns sessenta divididos. Dinheiro em espécie, não tenho ideia”, disse Vitório.
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