Colégio Dina de brito
CSU
Valei-me meu padrinho Ciço
Valei-me Frei Damião
CSU
Valei-me meu padrinho Ciço
Valei-me Frei Damião
Coloque nos meus miolos
A devida inspiração
Pra falar do descaso
Que não é por acaso
Da antiga Gavião
Cidade onde moro
Hoje chamada Umarizal
Que está sendo esquecida
Pelo governo estadual
Não queremos ser melhor
Nem muito menos pior
Apenas considerada igual
Igual a todas as outras
Cidades do oeste potiguar
Com problemas e anseios
Que possam demandar
Ao governo estadual
Uma visita municipal
Aqui em nosso lugar
Vários são os órgãos
Aqui abandonados
Pelo governo estadual
Precisando ser recuperados
Todos já em destruição
Em total condenação
Pelos anos já passados
O colégio Dina de Brito
O parque de exposições
Conhecida feira dos bichos
São parte das condenações
A escola Paulo Abílio
Está precisando de auxílio
Em suas instalações
O CSU nem se fala
Caiu todo por terra
Vendo hoje aquele lugar
Parece que estamos na guerra
Um verdadeiro desrespeito
De quem por nós foi eleito
E hoje só nos ferra
Temos uma Usina de Leite
A pouco tempo construída
Ainda sem funcionar
Será também destruída
Por falta da atenção
De um governo sem noção
Com atuação não assistida
E ainda fazem promessas
Agora que tem eleição
Prometerão um estádio
Uma central do cidadão
IFRN, UERN e INSS
Como se o povo não soubesse
Quem é essa corja de ladrão
Parece que vai sair
O Banco do Nordeste
Mais já desconfiado
Até da roupa que me veste
Só acredito quando ver
Esse banco resolver
As contas do cabra da peste
Também um Abatedouro
Aqui foi prometido
Em campanha eleitoral
O povo pode ter esquecido
Mais eu não esqueço não
Sempre em época de eleição
O eleitor é muito favorecido
Mais quando passa a danada
O político não lembra de nada
E só vive escondido
Por isso meu camarada
Aqui quem diz é JATÃO
Candidato para ter meu voto
Nessa próxima eleição
Vai ter é Zéééééé
Voto em quem eu quiser
Só não voto em falastrão
Que promete o mundo e o fundo
Até uma burra a Raimundo
Querendo o voto da nação
Texto: Jatão Vaqueiro
O colégio Dina de Brito
O parque de exposições
Conhecida feira dos bichos
São parte das condenações
A escola Paulo Abílio
Está precisando de auxílio
Em suas instalações
O CSU nem se fala
Caiu todo por terra
Vendo hoje aquele lugar
Parece que estamos na guerra
Um verdadeiro desrespeito
De quem por nós foi eleito
E hoje só nos ferra
Temos uma Usina de Leite
A pouco tempo construída
Ainda sem funcionar
Será também destruída
Por falta da atenção
De um governo sem noção
Com atuação não assistida
E ainda fazem promessas
Agora que tem eleição
Prometerão um estádio
Uma central do cidadão
IFRN, UERN e INSS
Como se o povo não soubesse
Quem é essa corja de ladrão
Parece que vai sair
O Banco do Nordeste
Mais já desconfiado
Até da roupa que me veste
Só acredito quando ver
Esse banco resolver
As contas do cabra da peste
Também um Abatedouro
Aqui foi prometido
Em campanha eleitoral
O povo pode ter esquecido
Mais eu não esqueço não
Sempre em época de eleição
O eleitor é muito favorecido
Mais quando passa a danada
O político não lembra de nada
E só vive escondido
Por isso meu camarada
Aqui quem diz é JATÃO
Candidato para ter meu voto
Nessa próxima eleição
Vai ter é Zéééééé
Voto em quem eu quiser
Só não voto em falastrão
Que promete o mundo e o fundo
Até uma burra a Raimundo
Querendo o voto da nação
Texto: Jatão Vaqueiro
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