segunda-feira, 20 de maio de 2013

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O café poderá ser cultivado em áreas do semiárido NORDESTINO  
Os estudos do projeto que traçou o genoma do café, desenvolvido pela Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia e pela Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo – Fapesp, juntamente com a pesquisa feita em parceria com a Universidade Federal o Rio de Janeiro – UFRJ identificou o gene (CAHB12), presente no café arábica e altamente tolerante a seca.
Os testes feitos pelos pesquisadores consistiram em transferir esse gene para outra planta (Arabidopsis thaliana), que foi submetida a um regime de 40 dias sem água e permaneceu saudável. “As ‘testemunhas’, plantas da mesma espécie que não receberam o gene, morreram em 15 dias. Mais do que isso, as sementes ficaram resistentes até a terceira geração”, explica.
Para o gerente-geral da Embrapa Café, Gabriel Bartholo, os estudos para adaptação genética de plantas ao semiárido, irá auxiliar na convivência do homem com a seca. O objetivo é garantir a produção, mesmo durante a estiagem, de produtos essenciais à mesa do brasileiro e para a riqueza do País, por meio da agregação, às suas respectivas plantas, da característica de tolerância à seca.
da redação do Nordeste Rural 

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