Meu sertão das farinhadas
De caboclas bem faceiras
Do algodão nas capoeiras
Das festas de vaquejadas
Das corridas de agorinha
Da reza na igrejinha
Do café nas madrugadas
Terra de cabra da peste
Que honra as calças que veste
Na hora das derrubadas
Texto: Jatão Vaqueiro
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