Quadro de programa de Rádio resgata cultura nordestina do tradicional Forró
“Se não fosse a sanfona, a
zabumba, o triangulo, a rabeca, e
o poeta na veia a sentir”. Como diz a canção de autoria do mestre
Genival Lacerda, sem estes instrumentos populares na execução do tradicional
forró nordestino, pé de serra, xote e baião, não existiria hoje o quadro “Forró
com Jatão”.
O programa Forró e Vaquejada,
apresentado pelo radialista Jatão mais uma vez abriu as portas dos studios da FM
Fraternidade 104,9 para receber os tocadores do melhor forró.
Na manhã dessa sexta-feira (25),
a edição do mês de maio do quadro “Forró com Jatão” foi especial recebendo a
participação de tocados de Umarizal e Olho D’água do Borges. Unindo o ritmo das
cidades vizinhas, Augusto Silva e o Forró pra Curtir de Olho D’água e os Feras
do Bairro Caraíbas do Ninho do Gavião interpretaram grandes canções que
marcaram época desde os tempos do mestre Luiz Gonzaga aos dias atuais com
sucessos do rei de xote Dorgival Dantas.
“Se não fosse Jackson,
se não fosse Gonzagão, se não fosse Antonio Barros e o trio nordestino” Mais uma vez usando a canção
de Genival Lacerda, da pra entender como o forró cresceu e se tornou o ritmo
cultural do nordeste e mais uma vez porque o “Forró com Jatão” também se torna
um dos responsáveis por manter acesa essa tradição.
O locutor Jatão expressa sua
motivação em ainda manter vivo o ritmo nas manhãs durante toda semana através
do seu programa Forró e Vaquejada. “É bom sabermos que através de um meio de
comunicação como a FM Fraternidade, a gente pode trazer um pouco da nossa
história e da cultura de Umarizal e do sertão pra perto do nosso povo.” Destaca.
“Eita forró arretado,
Forrozão pesado, Que é bom de dançar, Eita forró maneiro
Forró de monteiro, Que é bom de escutar (...)” É esse o ritmo e o efeito do “Forró com Jatão”.
Forró de monteiro, Que é bom de escutar (...)” É esse o ritmo e o efeito do “Forró com Jatão”.
Daqui a pouco as fotos
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