A nossa maior riqueza
É a chuva no sertão
A alegria é geral
Em toda população
Como num grito de alerta
A natureza desperta
É uma ressureição.
*
Com poucos dias de chuva
A campina enverdesse
Os pássaros que se ausentaram
Nas campinas aparecem
Se renova tudo, enfin
Cada Serra é uma jardim
Até as pedras florecem.
*
E quando pela a madrugada
Entrando na lama fria
Com uma ciua de cabaça
Desleitando a vacaria
A brisa fresca soprando
A passarada cantando
Saudando o romper do dia.
*
Eu no alpendre aberto
Na minha rede deitado
Comtemplando o firmamento
O céu azul estrelado
Um fraco vento soprando
E eu ali coxilando
Sentindo o cheiro do gado.
É a chuva no sertão
A alegria é geral
Em toda população
Como num grito de alerta
A natureza desperta
É uma ressureição.
*
Com poucos dias de chuva
A campina enverdesse
Os pássaros que se ausentaram
Nas campinas aparecem
Se renova tudo, enfin
Cada Serra é uma jardim
Até as pedras florecem.
*
E quando pela a madrugada
Entrando na lama fria
Com uma ciua de cabaça
Desleitando a vacaria
A brisa fresca soprando
A passarada cantando
Saudando o romper do dia.
*
Eu no alpendre aberto
Na minha rede deitado
Comtemplando o firmamento
O céu azul estrelado
Um fraco vento soprando
E eu ali coxilando
Sentindo o cheiro do gado.
(Poeta Roseno Oliveira)
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