terça-feira, 3 de julho de 2012

RITO DE PASSAGEM

RITO DE PASSAGEM
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Vaqueiro bom de montaria.
Ela uma rês bem vadia,
Solta no agreste sertão.
Vivendo na mira do laço,
Um dia sem embaraço,
Será lançada ao chão.
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Bezerra... quase novilha,
Cevada, que maravilha!
Chegara a ocasião.
O hábil vaqueiro ciente,
Que é hora de ferro quente,
Marca a novilha então.

Texto: Dalinha Catunda
Foto: Canindé Soares

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