Em seu discurso, Calero disse que “o partido da cultura é a cultura”. “Estaremos sujeitos sempre a aquilo que a sociedade demanda, nunca a serviço de um projeto de poder. O financiamento público é uma ferramenta imprescindível para que a cultura cumpra sua tarefa elementar de sustentação da nacionalidade”, afirmou Calero.
O ministro destacou que quer marcar sua gestão por um “amplo, franco e produtivo” diálogo com os mais diversos segmentos da cultura. “Um diálogo que não seja um fim em si mesmo, mas que resulte em melhorias efetivas. Serei o ministro do diálogo, da ampliação da participação social, da busca de soluções que sejam fruto do debate e do entendimento”, acrescentou.
O diplomata e ex-secretário de Cultura do Rio havia sido anunciado secretário nacional da Cultura, mas, depois de pressões de artistas e servidores, Temer decidiu voltar atrás e recriar a pasta da Cultura. Assim, Calero foi alçado ao posto de ministro.
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