segunda-feira, 30 de maio de 2016

CAUSOS DER MUNGUENGUE

Zeva vaqueiro, o camarada mais raparigueiro que existe em Munguengue, vai a igreja se confessar e ajoelha-se no confessionário:
> Vim me confessar, seu padre.
— Quais são seus pecados, meu filho?
> Muitos, mas o mais recente é o caso que tive com uma senhora casada desta paróquia.
— Diga-me o nome dessa senhora, meu filho.
> Isso não seria direito, seu padre...
— Diga-me, não foi a esposa do farmacêutico, aquela loura boazuda?
> Não, não!
— Ah, meu filho. Então foi a mulher do médico?
> Também não.
— Já sei! Só pode ter sido a irmã da Dona Julinha!
> Não. Nenhuma dessas, padre.
— Se você não me confessar quem foi, eu não poderei lhe dar a absolvição.
O vaqueiro velho se chateia e sai bruscamente do confessionário. Na porta da igreja encontra um amigo que lhe pergunta:
+ E aí, João! O padre o absolveu?

> Não. Mas me deu três dicas boas compadre vei!

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