Terras, urbanas ou rurais, engordam o patrimônio de políticos país afora. Entre os candidatos milionários que disputam governos estaduais, alguns conseguiram, em quatro anos, mais que dobrar o patrimônio declarado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apesar da dedicação política. Na maioria dos casos, investiram na compra de fazendas ou de terrenos e imóveis em áreas de expansão imobiliária. Apesar da dedicação política, o desempenho financeiro é invejável. Com base nas informações do TSE, O GLOBO identificou aumentos superiores a 100% no patrimônio de oito candidatos. À exceção de Jorge Amanajás, do Amapá, todos os demais aparecem em primeiro ou segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto em seus respectivos estados. Ou seja, têm chances de governar seus estados pelos próximos quatro anos.
No Rio Grande do Norte, é a expansão imobiliária que aumenta o patrimônio do candidato Robinson Faria, do PSD. O valor de seus bens cresceu 124% e passou de R$ 3,7 milhões para R$ 8,333 milhões. O dinheiro novo surgiu aplicado em apartamentos e terrenos na Região Metropolitana de Natal. Entre os mais valiosos empreendimentos estão 31 apartamentos no residencial Jangada, em Parnamirim (RN), e terras no interior do estado.
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