O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Apodi/Mossoró realizou durante a manhã desta terça-feira (26/08), no auditório do IFRN em Apodi, uma reunião com seus membros para discutir o projeto de integração do rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional.
O projeto que prevê a transposição das águas do rio São Francisco para diversas bacias, tem gerado dúvidas e questionamentos a cerca dos pontos positivos e negativos do mesmo.
Sobre isso, o Comitê convidou o engenheiro José Luiz, representante do Ministério da Integração Nacional (MIN), para explicar como funcionará essa conexão e quais os benefícios para nossa região.
O projeto que prevê a transposição das águas do rio São Francisco para diversas bacias, tem gerado dúvidas e questionamentos a cerca dos pontos positivos e negativos do mesmo.
Sobre isso, o Comitê convidou o engenheiro José Luiz, representante do Ministério da Integração Nacional (MIN), para explicar como funcionará essa conexão e quais os benefícios para nossa região.
O presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Apodi/Mossoró, Ramiro Camacho, comentou que o principal foco da reunião foi provocar o debate e o esclarecimento do projeto.
"O principal foco da nossa reunião foi trabalhar a problemática de todo esse grande projeto, que significa a integração dessa bacia hidrográfica do rio São Francisco com as outras bacias hidrográficas. E a nossa bacia tem que está preparada como receptora dessas águas", concluiu. A transposição do rio São Francisco é um empreendimento do Governo Federal, sob a responsabilidade do Ministério da Integração Nacional. A obra prevê a construção de mais de 700 quilômetros de canais de concreto ao longo do território de quatro estados do nordeste, incluindo o Rio Grande do Norte, para o desvio das águas do rio.
O mesmo está orçado em R$ 8,5 bilhões e, teoricamente, irrigará a região nordeste e semiárida do Brasil.
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