terça-feira, 26 de agosto de 2014

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Canal está sem data para conclusão
Sistema hidráulico do projeto tem como manancial o rio Apodi, que possui vazão regularizada pela Barragem Santa Cruz do Apodi
Um ano depois do início das obras, a primeira etapa do perímetro irrigado Santa Cruz do Apodi, localizado entre os municípios de Apodi e Felipe Guerra, está com 13% de execução do projeto. De acordo com o engenheiro Marcos Rangel, do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs), ainda não é possível definir uma data para finalização do perímetro. Com investimento do Governo Federal na ordem de R$ 280 milhões, obra terá 455 lotes e deve beneficiar 80 mil pessoas na região Oeste do Rio Grande do Norte.

Produtores do Baixo Açu cobram agilidade
Pedro Fonseca é um dos pequenos produtores da região do Vale do Açu. Suas culturas, principalmente banana, não se perderam por causa de cinco poços artesianos que existem na fazenda
O início da implantação do perímetro irrigado do Baixo Açu ocorreu no ano de 1989. No entanto, os serviços de administração, operação e manutenção da infraestrutura de uso comum foram implementados cinco anos depois, em 1994. Passados vinte anos, o projeto que prevê a utilização de seis mil hectares de terreno não foi completamente implantado. No último, dia 15, membros do Distrito Irrigado Baixo Açu (Diba) – responsável pela administração do perímetro – cobraram da secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (Sape) a licitação de mil hectares que ainda faltam ser ocupados.

Perímetros sem água e produção
O baixo volume de água nos reservatórios do Rio Grande do Norte provocou o encerramento ou racionamento das atividades em quatro perímetros irrigados do Estado. São mais de 170 famílias de agricultores que deixaram de plantar ou tiveram queda significativa na produção devido à seca que castiga o setor desde dezembro de 2012. Apenas o perímetro irrigado do Baixo Açu continua produzindo sem interrupções, mas sob o risco de também ser prejudicado caso a seca persista por muito tempo.

Força na agricultura
A Agricultura Familiar tem realizado um trabalho da maior importância no Rio Grande do Norte. A impressão que se tem é que tão importante trabalho agrícola tem o apoio do Governo e, especialmente, do Banco do Nordeste. Já agora, esses agricultores, nessa linha familiar, acabam de receber a verba de 800 milhões de reais para desenvolver as suas atividades. Os recursos do Banco do Nordeste tem por objetivo a expansão desse trabalho familiar. Quem primeiro deu ajuda financeira a Agricultura Familiar foi o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, com uma verba de R$ 5 milhões de reais. Não se poderia deixar de lado esse apoio do ex-presidente. É um trabalho de alto alcance econômico e social. O problema, pelo que tanto se tem falado, é a comercialização dos produtos colhidos do plantio de hortaliças e outros tipos de culturas.
http://tribunadonorte.com.br/

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