O Papagaio do Padre Léo
Uma freira da paróquia de Munguengue vai a feira da cidade e la viu um louro que sabia
cantar asa branca de Luiz Gonzaga e tbm sabia uns salmos decorados.
Ela não contou conversa comprou papagaio e deixo ele em um poleiro perto da janela da casa paróquial.
Certo dia estava chovendo muito , coisa difícil de acontecer no sertão, quando passa um caboco no pé da janela e diz
OXENTE, MAS Q AGUACÊ PAI D'EGUA.
O papagáio escultou e gravou a frase e continuo la.
Ja outro dia uma burra caiu com uma carroça no pé da janela e a negada gritava para o carroceiro:
METE O DEDO NO FIOFÓ DESSA ÉGUA Q ELA LEVANTA NUM ISTANTE!
O louro gravou a frase e continuo la. Certo dia o padre Léo resolve batizar o papagaio, quando derramaram água em cima dele ele grita:
NOSSA, MAS Q AGUACÊ PAI D'EGUA.
A freira desmaia quando escuta o palavreado do papagáio e ele fala novamente:
METE O DEDO NO FIOFÓ DESSA ÉGUA Q ELA LEVANTA NUM ISTANTE!
Ela não contou conversa comprou papagaio e deixo ele em um poleiro perto da janela da casa paróquial.
Certo dia estava chovendo muito , coisa difícil de acontecer no sertão, quando passa um caboco no pé da janela e diz
OXENTE, MAS Q AGUACÊ PAI D'EGUA.
O papagáio escultou e gravou a frase e continuo la.
Ja outro dia uma burra caiu com uma carroça no pé da janela e a negada gritava para o carroceiro:
METE O DEDO NO FIOFÓ DESSA ÉGUA Q ELA LEVANTA NUM ISTANTE!
O louro gravou a frase e continuo la. Certo dia o padre Léo resolve batizar o papagaio, quando derramaram água em cima dele ele grita:
NOSSA, MAS Q AGUACÊ PAI D'EGUA.
A freira desmaia quando escuta o palavreado do papagáio e ele fala novamente:
METE O DEDO NO FIOFÓ DESSA ÉGUA Q ELA LEVANTA NUM ISTANTE!
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