Estava um vaqueiro morrendo de sede, perdido no meio da caatinga, debaixo de um sol escaldante, quando se deparou com uma casinha de taipa.
Imediatamente bateu palmas e logo apareceu um garotinho barrigudo de olhos remelentos.
- Você poderia me arranjar alguma coisa para beber? - pediu o vaqueiro.
- Poderia sim, senhor!
Então, o menino desaparece para dentro da casa e logo volta com uma cuia imunda que entrega ao homem.
O vaqueiro olha meio enojado para a cuia, fecha os olhos e bebe tudo num gole só.
- Tava muito ruim? - pergunta o menino.
- Tava não, por quê?
- É que tinha um rato morto dentro da cuia. - Seu filho da puta! - esbravejou o vaqueiro, furioso. - Na hora que eu te pegar, quebro a cuia na sua cabeça!
- Faz isso não, moço, que essa cuia é da mãe mijar dentro!
Imediatamente bateu palmas e logo apareceu um garotinho barrigudo de olhos remelentos.
- Você poderia me arranjar alguma coisa para beber? - pediu o vaqueiro.
- Poderia sim, senhor!
Então, o menino desaparece para dentro da casa e logo volta com uma cuia imunda que entrega ao homem.
O vaqueiro olha meio enojado para a cuia, fecha os olhos e bebe tudo num gole só.
- Tava muito ruim? - pergunta o menino.
- Tava não, por quê?
- É que tinha um rato morto dentro da cuia. - Seu filho da puta! - esbravejou o vaqueiro, furioso. - Na hora que eu te pegar, quebro a cuia na sua cabeça!
- Faz isso não, moço, que essa cuia é da mãe mijar dentro!
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