Café é a segunda bebida mais consumida no Brasil
O cafezinho é preferência nacional! A bebida é a segunda mais consumida no País, perdendo apenas para a água. E a estimativa é de que este consumo cresça ainda mais, não somente no Brasil como no mundo todo. Em terras brasileiras, essa tendência está comprovada: o brasileiro está consumindo mais café. Essa foi a conclusão de uma pesquisa patrocinada pela Associação Brasileira da Indústria de Café – Abic, parceria do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, realizada no período de novembro de 2013 a outubro de 2014.
No período pesquisado, o consumo interno de café beneficiado no Brasil passou de 20,085 milhões de sacas de 60 kg para 20,333 milhões de sacas. Assim, o consumo per capita também aumentou ligeiramente no período, subindo de 4,87 kg/habitante/ano para 4,89 kg/habitante/ano de café torrado e moído e de 6,09 kg de café verde em grão para 6,12 kg, o que equivale a aproximadamente 81 litros/habitante/ano.Fonte: Embrapa Café
Estudo pioneiro pode evitar extinção da abelha jandaíra
A ciência está a um passo de traçar o zoneamento genético das populações da abelha jandaíra, uma das mais importantes produtoras de mel e pólen e com uma ativa ação de polinizar as plantas no Nordeste brasileiro. A Embrapa e a Universidade de Dalhousie, no Canadá, realizaram, neste ano, o sequenciamento do genoma da espécie, gerando os primeiros marcadores moleculares para a abelha jandaíra. O estudo foi publicado pelo jornal científico Conservation Genetics Resources.
Pioneiro em todo o mundo, o zoneamento vai permitir, com mais segurança, a construção de estratégias de gestão e manejo da espécie, buscando sua conservação e seu uso sustentável em toda a cadeia produtiva. Vítima da ação predatória do homem, a jandaíra é uma das espécies ameaçadas de extinção. O trabalho será concluído em 2016.
Embrapa Meio Norte
Brasil doou mais de 46 mil de toneladas de alimentos para regiões de risco
O ano de 2014 foi marcado por debates sobre a questão da insegurança alimentar no mundo e pela perspectiva de o Brasil passar a ser o maior fornecedor de alimentos do planeta, nos próximos anos, à frente dos Estados Unidos. Para tanto, o País já está fazendo o dever de casa ao se solidarizar com regiões e nações que passam por dificuldades. A informação é do ministro Milton Rondó Filho, coordenador-geral de Ações Internacionais de Combate à Fome no Ministério das Relações Exteriores.Prova disso são os dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) que mostram que, entre janeiro e dezembro do ano passado, o Brasil doou 46,1 mil toneladas de alimentos. Foram 34 mil toneladas distribuídas para populações em situação de insegurança alimentar e nutricional, que também chegaram a outros países.
Conforme a Conab, as doações internas seguiram para comunidades de acampados (12.969 toneladas), de quilombolas (5.497 t), de terreiros (2.026 t), atingidos por barragens (2.335 t), indígenas (7.002 t), marisqueiras, caranguejeiras e pescadores artesanais (354 t) e vítimas de calamidades (653 t). Houve ainda 3.145 t entregues a demais comunidades.
SNA – Sociedade Nacional de Agricultura
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