A determinação do magistrado parte de Ação Civil Pública Cautelar ajuizada pelo Ministério Público do Piauí, que entende que a prefeitura, ao promover o evento, usa indevidamente as verbas públicas.
De acordo com o promotor de Curimatá, William Luz, a ação foi movida por conta de problemas como irregularidades fiscais e inexigibilidade de licitação fora dos parâmetros do Tribunal de Contas do Estado.
O promotor de justiça William Luz entende que as despesas com Educação e folha de pagamento devem ser tomadas como prioritárias por uma gestão pública.
O não cumprimento da decisão acarreta em multas de R$ 10 mil aos organizadores da vaquejada, bem como implicações penais por condutas criminosas.
Edição: PortalODIA.com
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