Termina no próximo dia 30 de junho o prazo para que famílias assentadas da reforma agrária ou beneficiárias do crédito fundiário solicitem a liquidação de dívidas adquiridas pelas linhas de crédito A e A/C do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Os assentados devem procurar uma agência do Banco do Brasil (BB), Banco da Amazônia (Basa) ou do Banco do Nordeste (BNB) para fazer a solicitação.
Prazo de pagamento vale para assentados da reforma agrária ou beneficiários do crédito fundiário. Será dado até 80% de rebate da dívida da família beneficiária do Programa Nacional de Reforma Agrária (PNRA) ou do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) que se enquadrem nas linhas A ou A/C. Isso quer dizer que é possível o pagamento de apenas 20% do débito.
Seridó pode agregar valor a queijos com registro
Outras áreas produtoras já são reconhecidas pelo mercado consumidor pela qualidade e tipicidade de sua produção de queijos artesanais. Entre elas, o Cerrado Mineiro, a Serra do Salitre e Araxá, também em Minas, o Arquipélago do Marajó (PA), o Agreste Pernambucano (PE), o Seridó (RN), a região Serrana (RS e SC) e a região do Jaguaribe (CE).
BNDES libera R$ 13 milhões para projetos de agricultura familiar
Segundo os dados, foram selecionados 291 projetos de organizações da agricultura familiar, o que representa 36% do total de inscritos. Cada projeto receberá entre R$ 50 a R$ 70 mil.
Foram selecionados 85 projetos de organizações da agricultura familiar no Nordeste.
A região com maior número de propostas contempladas foi a Sudeste, com 118, seguida do Nordeste, Sul, Centro-Oeste e Norte, com 85, 34, 32 e 22 propostas, respectivamente. Entre os selecionados, 16 são projetos de associações ou cooperativas formadas exclusivamente por mulheres e 17 de organizações orgânicas e agroecológicas.
A Conab informou que os recursos devem ser aplicados em ações como compra de equipamentos, veículos e construções, entre outros. Há projetos que objetivam a agregação de valor à produção, entre eles a construção de uma padaria em Minas Gerais.
Agência Brasil
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