A família chama o padre para dar-lhe os ritos finais. Quando o padre senta à cabeceira do moribundo, o estado dele parece deteriorar rapidamente, e ele pede desesperadamente com gestos algo para escrever.
O padre lhe dá um bloquinho e uma caneta, Zeca muito aperreado escreve algo no bloco, e em seguida morre. O padre dá a extrema unção e guarda o bloquinho sem ler.
No enterro, depois da cerimônia, o padre mexe no bolso e encontra o bloquinho, e se lembra de que o morto tinha escrito algo.
Ele aproveita a presença de todos e diz:
--Atenção pessoal!! Nosso saudoso amigo Zeca ainda escreveu algo neste bloco antes de morrer. Suponho que todos gostariam de saber qual foi seu último pensamento.
E o padre abre o bloco e lê em voz alta o que Zeca falou no papel:
> Você está pisando no meu tubo de oxigênio padre filho de uma ègua!
--Atenção pessoal!! Nosso saudoso amigo Zeca ainda escreveu algo neste bloco antes de morrer. Suponho que todos gostariam de saber qual foi seu último pensamento.
E o padre abre o bloco e lê em voz alta o que Zeca falou no papel:
> Você está pisando no meu tubo de oxigênio padre filho de uma ègua!
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