segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

CHARGE COM LAMPIÃO

NOTÍCIAS DE VAQUEJADA EM TODA REGIÃO

CAVALO DA RAÇA QUARTO DE MILHA
A vaquejada (prática tipicamente nordestina) é uma modalidade competitiva que transformou o trabalho do vaqueiro em diversão. A vaquejada surgiu por volta dos anos 40, quando os vaqueiros faziam demonstrações públicas de suas habilidades com o trabalho de manejo do gado.

A raça Quarto de Milha tem a preferência dos vaqueiros nas disputas. A raça se destaca na vaquejada por sua inteligência, agilidade e facilidade de domar.

NOTÍCIAS DO CAMPO

O sindicato dos trabalhadores rurais de Umarizal se reuniu este mês para tratar do programa nacional de alimentação escolar o (PNAE).Aqui em Umarizal os cadastros dos agricultores interessados em tá fornecendo a alimentação escolar à prefeitura já podem ser feitos através da Emater e da Diaconia. O cadastramento é importante para saber quais produtos que o agricultor ou agricultora podem vender ao município e a partir de quando esse produto poderá ser vendido.

PIADAS DE CAIPIRAS

Criando Desde Pequenininho - by Vieirinha
Três caipiras foram presos, acusados de furto. Um foi flagrado com um cavalo, outro com um boi e o terceiro, com uma espingarda. Foram levados, junto com as provas, para o distrito policial. Lá, o delegado pergunta para o primeiro capiau:
     — Esse cavalo é seu mesmo?
     — Sim, sinhô. Criei ele desde quando ele era um potrinho! — Respondeu o caipira.

Pergunta, então, para o segundo:

     — Esse boi é seu mesmo?
     — Sim, sô delegado. Crio ele desde que ele era um bezerrinho! – Respondeu o camponês.

Pergunta, por fim, para o terceiro:

     — Essa espingarda é sua mesmo?

E o caipira responde:

     — Claro, uai! Eu crio desde quando isso era um “revorvinho”!

LENDAS E MITOS NORDESTINOS

Mula-sem-cabeça
Surgido na região do interior  nordestino, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.

MAIS CAUSOS DE SEU LUNGA

"Um sujeito até a loja do Seu Lunga e pediu uma porca de determinado tamanho, seu Lunga respondeu:
- Procure naquela caixa.
E o sujeito começou a procurar e no meio de tantas peças nada de ele conseguir achar a porca que ele queria, então exausto falou para Seu Lunga:
- Seu Lunga, não consegui achar a porca...
Indignado, Seu Lunga foi até a caixa, procurou a tal porca e a achou, então virou-se para o rapaz e respondeu:
- Eu não te disse que a porca tava aqui fi duma égua!!! - e jogando a porca novamente na caixa e misturando com as outras peças diz - agora procura de novo direito que você acha!!!
"

SAUDADES DE UM CAMPEÃO


O Campeão
(Guibson Medeiros)

O rei da velocidade
pra muito distante partiu
só nos restou a saudade
de Airton Senna do Brasil

Era tudo tão bonito
derrepente ficou triste
pois levaram nosso mito
e outro igual não existe

Na pole do sentimento
na curva da emoçao
na bandeirada do pensamento
no pódio do coraçao

Sem temer qualquer perigo
de uma notável coragem
nosso peito é o teu abrigo
para sempre a tua imagem

O nosso tri campeão
não teve o tetra sonhado
mas o tetra da seleçao
para o rei foi dedicado

Serás parte da história
E xemplo desta nação
N o circuito da memória
N o sabor da tua vitória
A celera sempre campeão.

Prefeitura de Monteiro inclui literatura de cordel no ensino municipal

Image           Na terra do maior repentista de todos os tempos, Pinto do Monteiro, a partir de agora a arte do verso rimado será desenvolvida através de um projeto pedagógico, nas escolas da rede municipal de ensino.

DE VOLTA COM POSTAGENS

AQUI ESTOU DE VOLTA
TRAZENDO MAIS POSTAGEM
NÃO POSTEI DOMINGO E SEGUNDA
POR CONSEQUÊNCIA DE VIAGEM

MÁS CÁ, TÔ EU NOVAMENTE 
FALANDO DE NOSSA REGIÃO
TRAZENDO O QUE HÁ DE BOM
PRA QUEM GOSTA DO SERTÃO

TEXTO E IMAGEM: JATÃO

sábado, 26 de fevereiro de 2011

FOTOS DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL

 A VIDA DO SERTANEJO NÃO É FÁCIL













CORDEL EM MOTE - PERDEMOS FREI DAMIÃO

Chora o galo na campina
No telhado o rouxinol
As nuvens escondem o sol
E choram fina neblina
É a alma nordestina
Entregue a desilusão
Pois nós aqui do sertão
Ficamos na orfandade
Morreu nossa divindade
Perdemos Frei Damião.

Era nosso protetor

Nosso conselheiro e guia
Tudo que ele dizia
Era de grande valor
Um exemplo de amor
Pelas coisas do sertão
Tinha um santo coração
Pregando era impulsivo
Era nosso santo vivo
Perdemos Frei Damião.

Símbolo de perseverança

Foi por obra do destino
Que se tornou nordestino,
Cavaleiro da esperança
Encantou velho e criança
Com a sua oração
Pregando a salvação
Do campo até a cidade
Hoje só resta saudade
Perdemos Frei Damião.

Se foi nosso “Padim Ciço”

Dos romeiros, protetor;
E o sertanejo sofredor
Pensa até que é feitiço.
A morte faz reboliço
Nas quebradas do sertão:
Ficamos sem Gonzagão
Foi-se o Mestre Vitalino
E pra ficarmos sem tino
P Perdemos Frei Damião.

Do juazeiro a folhagem

Já não tem a mesma cor
E também do beija-flor
Ficou mais feia a plumagem
O céu prestando homenagem
Pôs de luto a região
Com pesar no coração
Cantará no amanhã
Bem mais triste a acauã
Perdemos Frei Damião.

Não chore, diz a criança

Dentro de sua inocência,
-Mamãe tenha paciência
Não perca sua esperança
Mantenha viva a lembrança
Console seu coração
Não perdemos nada não
Apenas nos enganamos
Pois nós agora ganhamos
O santo Frei Damião.

Para o céu ele subiu

Mas está do nosso lado
Ele só se fez passado
Porque o Deus Pai pediu
Para o céu ele partiu
Porque de lá a visão
Dá pra ver todo o sertão
Que deve sorrir contente
Pois ganhou toda esta gente
O santo Frei Damião.

Já não vejo mais motivo

Nestes versos pra chorar
Devemos é festejar
Este momento altivo
Frei Damião está vivo
Velando nosso torrão
Nos mandando proteção
De lá de eternidade
Pois é santo de verdade
O santo Frei Damião

          nildocordel.blogspot.com

A beleza da mulher cangaceira Por:Alcino Alves Costa


A história tem sido injusta com a mulher cangaceira. Elas mudaram o viver do cangaço. Foram verdadeiras heroínas que amenizavam a brutalidade dos cangaceiros. Foram elas as sertanejas que ali estavam, naquele tão perigoso meio, unicamente para estarem ao lado do homem amado, dando e recebendo carinho, arriscando a vida em troca do prazer e da felicidade em acompanhar e estar ao lado do homem de sua vida.

Elas eram lindas. Enedina era uma prova do que estou afirmando. Admirem esta foto que é uma relíquia da história de Poço Red
ondo e da história do cangaço.

CORDEL DE HOJE E DE ONTEM


O CORDEL FÁZ HISTÓRIA
NO PAPEL OU VIRTUAL,
É UM SÍMBOLO CULTURAL
QUE TEMOS NA MEMÓRIA.
TENDO OS SEUS DIAS DE GLÓRIA
COM A AJUDA DA TECNOLOGIA,
VAI LONGE NOSSAS POESIA
COM A INTERNET E SEUS CANAIS
O CORDEL CRESCE MAIS
PRA AQUELES QUE NÃO CONHECIA.

                TEXTO E IMAGEM: JATÃO

MAIS CAUSOS DE SEU LUNGA

Seu  Lunga quando era menino à professora lhe perguntou:
- Ô Lunga, senta é com C ou com S ? Respondeu seu Lunga:
- Nem sou professor também não sou burro sentar é com a bunda.
 

Lunga estava pintando sua casa e um menino perguntou: -Esta pintando seu Lunga? Respondeu seu Lunga:
- Não, chupando picolé. E tacou o pincel na boca.
 

Seu Lunga entrou num bar e disse:
-  Sirva pra mim uma cerveja e coloque Amado Batista pra mim curtir.
O dono do bar disse:
- Não posso botar música porque meu pai morreu ontem.
Respondeu seu lunga: Oxente! E ele levou os discos?

PIADAS DE CAIPIRAS

Um mineirinho com sérios problemas financeiros vendeu uma mula para outro fazendeiro também mineiro por R$ 100,00, que concordou em receber a mula e nodia seguinte. Entretanto, no dia seguinte ele chegou e disse: - Cumpadi, cê me discurpa mais a mula morreu. - Morreu? - Morreu. - Intão me devorve o dinheiro. - Ih... já gastei. - Tudo? - Tudin. - Intão me traiz a mula. - Morta? - É, uai, ela num morreu? - Morreu. Mais qui cê vai fazê com uma mula morta? - Vou rifá? - Rifá? - É, uai! - A mula morta? Quem vai querê? - É só num falá qui ela morreu. - Intão tá intão. Um mês depois os dois se encontram e o fazendeiro que vendeu a mula pergunta: - Ô Cumpadi, e a mula morta? - Rifei. Vendi 500 biete a 2 real cada. Faturei 998 real. - Eita! I ninguém recramô? - Só o homi qui ganhô. - E o que o cê feiz? - Devorvi os R$ 2,00 real pra ele.

Secretários do NE firmam pacto para erradicação da Aftosa em 2012

Secretários de Agricultura da Região Nordeste se reuniram, na última semana em Maceió, com objetivo de conhecer as metas que o Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) determinou para serem cumpridas até dezembro de 2011, visando alcançar o reconhecimento da erradicação da Febre Aftosa, até maio de 2012, pela Organização Internacional de Episotias (OIE). Eles discutiram as estratégias do plano regional para unificar a classificação nacional para "Zona Livre de febre aftosa com e sem vacinação".

RECEITAS DO CAMPO

Bolo de carne de sol com macaxeira

Nordeste Rural
Os bolinho de macaxeira são recheado com carne de sol desfiada.


INGREDIENTES PARA O RECHEIO:

- 250 gramas de carne de sol;
- 1 pimentão e uma cebola picadinhos;
- uma porção de cebolinha também picada;
- 5 azeitonas
- 1 colher de margarina
- pimenta do reino e pimenta dedo de moça a gosto
- salsinha e coentro
- e leite para cozinhar a carne.

INGREDIENTES PARA A MASSA:

- meio quilo de macaxeira cozida e amassada;
- 200 mililitros de leite;
- farinha de trigo  suficiente para dar o ponto na massa;
- farinha de rosca e clara para empanar.

MODO DE FAZER:

Refogar a cebola e a pimenta numa panela quente. Mas sem acender o fogo, apenas a panela quente. Depois acrescente a carne de sol, cozinhada e cortada em cobinhos ou desfiada. Em seguida os outros ingredientes.

Ponha a margarina, o leite e agora, já pode acende o fogo, até dar o ponto.

As bolinhas devem ser feitas com a massa quente. Passe um pouco de óleo na mão para facilitar o trabalho de fazer o bolinho, abrindo a massa e recheando com a carne e em seguida formando os bolinhos.

Agora você deve passar os bolinhos na clara, na farinha de rosca e depois fritar.

Depois é só servir.
 

É ESSE O SERTÃO CABOCO

 
Sertão do agricultor
Do vaqueiro aboiador
Do cavalo corredor
Do broque feito no toco
Dos mutirões no plantio
Das vazantes no baixio
Das enxurradas no rio
É esse o sertão caboco.

Sertão do touro valente
Do galo que acorda a gente
Do jegue quase dormente
E do gato dorminhoco
Da rabeca e berimbau
Do cambito e do jirau
Da cuia e colher-de-pau
É esse o sertão caboco.

Sertão da lua mais clara
Da cerca de arame e vara
Dos garranchos da coivara
E da arranca de toco
Mosquito e formiga preta
Caçuá e ancoreta
Da pimenta malagueta
É esse o sertão caboco.

Sertão de anu e xexéu
De mãe da lua e tetéu
Marimbondo de chapéu
E de caboré de oco
Da galinha carijó
Do carão, do curió
Da marreca e do socó
É esse o sertão caboco.

Sertão da abelha cupira
Da jati e jandaíra
Moça branca que se tira
De dentro de um pau oco
De enxuí e enxu
Arapuá e uruçu
Mangangá e capuxu
É esse o sertão caboco.

Sertão do show forrozeiro
Com sanfona e com pandeiro
Trianguista e zabumbeiro
De embolador de coco
De poeta inteligente
Que canta encantando a gente
Com verso, rima e repente
É esse o sertão caboco.

Autor: Zé Bezerra

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

BOCA DA NOITE NO MEU SERTÃO



BOCA DA NOITE NO MEU SERTÃO
*
Quando dia esmorece
No meu querido torrão.
O sol por detrás da serra
Some com o seu clarão
Tanta beleza irradia
Que a hora da ave-maria
É mágica em meu sertão.
*
O céu com seus entretons,
Seduz em sua gradação.
Difícil não se encantar
Com o ocaso em meu sertão.
A natureza traduz
Em tons, matizes e luz
Um show de coloração.
*
E assim de tardezinha
Fico sempre de plantão.
Esperando um Aracati
Que sopra em meu rincão.
Chegando feito açoite
Abana a boca da noite
E refresca meu coração.

Texto: Dalinha Catunda
Fotos tiradas por mim no meu sítio, por do sol em Ipueiras Ceará.
Visite Também: www.cordeldesaia.blogspot.com

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Maus tratos a cavalos podem render de 3 a 5 anos de prisão


Cavalos que puxam carroças são maltratados todos os dias, muitos têm de ser sacrificados. 

Quem nunca viu uma carroça cheia de coisas, muitas vezes entulho, restos de construções ou mesmo com várias pessoas em cima? Além de ser obrigado a puxar todo aquele peso, o cavalo tinha que aguentar os maus tratos do carroceiro que lhe chicoteava sem dó quando o pobre animal tentava diminuir o ritmo da corrida por não ter mais forças para correr. Porém, a Lei Federal Nº 9.605 muda essa história e pode punir severamente o agressor do animal.

ESSE TAMBÉM É CABRA DA PESTE DO SERTÃO

O rei do ritmo

Jackson do Pandeiro, o mais importante ritmista brasileiro, em todos os tempos, tem despertado mais comentários e idolatria que audição e estudos, desde seu último disco, “Isso É Que É Forró”, lançado em 1981. Falecido em 10 de julho de 1982, José Gomes Filho, o rei do ritmo, o gênio de Alagoa Grande, na Paraíba, um dos pilares da música popular brasileira da década de 1950 para cá, ainda tem sua rica e vasta obra restrita às lembranças nostálgicas de quem vivenciou seu período áureo ou esquecida em empoeiradas prateleiras de solitários e escassos colecionadores. Mais ou menos, aliás. Há coisa de uns 10 anos, a curiosidade em torno do músico e sua vasta e consistente obra vem ganhando contornos de perpetuação.

CURIOSIDADES NORDESTINAS


Zabé da Loca

Tornou-se conhecida como Zabé da Loca quando morou por 25 anos numa loca (gruta). Retirou-se do sertão pernambucano para a Paraíba ainda menina. Conheceu logo o trabalho rural, sem chances de freqüentar a escola. Aos sete anos aprendeu a tocar "pife" com o irmão Aristides, do qual, já adulta, não soube mais o paradeiro. Dos 15 irmãos, Zabé viu morrer oito, de fome, sede e doença. Passou a vida entre o trabalho com a enxada e o ofício do pífano. De aparência frágil, com 1 metro e meio de altura, olhos azuis e rosto, desde cedo, marcado pelo trabalho ao solo, teve que conviver com o assédio dos donos das fazendas em que trabalhou quando jovem. Por conta desta situação, engravidou e deu a luz a uma menina. Mais tarde, encontrou seu companheiro, Delmiro, de quem mais tarde ficou viúva, e com quem teve dois filhos. Com grandes dificuldades de ordem financeira, ao ter sua casa desmoronada, Zabé foi morar com a família sob duas pedras na Serra do Tungão, permanecendo lá por 25 anos. Precisando trabalhar na roça, e não tendo com quem deixar as crianças, cavava buracos no chão, sob as sombras da árvores, cobrindo-os com trapos, para que ficassem ali protegidas até o fim de sua jornada de trabalho. Em 2003, passou a morar no assentamento Santa Catarina, município de Monteiro, sertão do Cariri na Paraíba, distante 322 quilômetros de João Pessoa. A loca de Zabé continua intocável e deve se transformar num ponto de visitação turística e de preservação cultural

QUANDO A CHUVA NÃO CAI NO SERTÃO

É TRISTE VER ESSA IMAGEM
O GADO TODO ANIQUILADO
POR FALTA DE CHUVA NO SERTÃO
MORRE TUDO CAMBRIADO
PORQUE O BARRO DO AÇUDE
NO SEU LEITO TÁ RACHADO
         
         QUANDO O SERTÃO PADECE
         COM O INVERNO RETARDADO
         É GRANDE O SOFRIMENTO
         E O FAZENDEIRO FICA DESANIMADO
         PORQUE O BARRO DO AÇUDE
       NO SEU LEITO TÁ RACHADO
        
O GADO FICA SOLTO
DENTRO DE UM CERCADO
SENTINDO FOME E SEDE
FICA LOGO MALHADO
PORQUE O BARRO DO AÇUDE
NO SEU LEITO TÁ RACHADO

           O DONO DA FAZENDA 
           JÁ ESTAR PREOCUPADO
           COM A FALTA DE CHUVA
           FÁZ SUAS PREÇES AJOELHADO
              PORQUE O BARRO DO AÇUDE
        NO SEU LEITO TÁ RACHADO

O VAQUEIRO TÁ NA LIDA
COM O CORPO TODO SUADO
FAZENDO O QUE ELE PODE
PRÁ VÊ SE SALVA O GADO
PORQUE O BARRO DO AÇUDE
NO SEU LEITO TÁ RACHADO
           
           QUANDO A CHUVA NÃO VEM
           PRÁ DEIXAR O CHÃO MOLHADO
           SOFRE TODA CRIAÇÃO
           FICA TUDO MALTRATADO
           PORQUE O BARRO DO AÇUDE
        NO SEU LEITO TÁ RACHADO

O BOI DA CAMPINADEIRA
FICA MAGRO E MAU ZELADO
NÃO TEM TERRA PRA CORTAR
E ELE TÁ ABANDONADO
PORQUE O BARRO DO AÇUDE
NO SEU LEITO TÁ RACHADO 

         ASSIM É A VIDA DO SERTANEJO
            QUE NO NORDESTE VIVE APERRIADO
            ESPERANDO CAIR CHUVA
            PRA CUIDAR DO SEU ROÇADO
            PRA QUE O BARRO DO AÇUDE
         NO SEU LEITO FIQUE ENLAMIADO  

IMAGEM E TEXTO: JATÃO    

PIADAS DE CAIPIRAS


MAIS CAUSOS DE SEU LUNGA

Seu lunga estava andando de carro, quando ele lembrou que tinha esquecido a chave em casa.
ele saiu do carro e foi buscar a chave de pé.
uma mulhe pergunta:
-seu lunga por quer não vai de carro?
-seu lunga responde:por que quem esqueceu achave foi eu não foi o carro! 


Seu lunga ia passando ai levou uma topada e caiu, a mulher da casa foi e perguntou, seu lunga quer um pouco de água? ai ele respondeu, não eu levei uma topada, não comie docê.

OLHE O TEMPO E A TEMPERATURA EM UMARIZAL

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Quinta-Feira, 24/02 nascer e pôr-do-sol: Nascer do Sol 05h37 Pôr do Sol 17h52
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Quantidade e Probabilidade de Chuva
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ENE 14km/h
Sol com muitas nuvens durante o dia. Períodos de nublado, com chuva a qualquer hora.